Encontro aconteceu de 9 a 11 de novembro, em Brasília, e debateu sobre a organização da categoria para a resistência ao novo governo federal e a construção do 33º Congresso do Sinasefe (Consinasefe)

O Sinasefe Seção Ifes participou da 156ª Plenária Nacional nesse final de semana, de 9 a 11 de novembro, em Brasília.

Os servidores Roberto Wallace Viana, do Ifes Campus Serra, e o coordenador de formação sindical do Sinasefe Seção Ifes, Carlos Alberto Firmino dos Santos, representaram a categoria do Espírito Santo (ES) no evento.

Entre os pontos de pauta da reunião, a plenária debateu sobre a organização da categoria para a resistência ao novo governo federal que tomará posse em janeiro e a construção do 33º Congresso do Sinasefe (Consinasefe).

O delegado Carlos Alberto destacou que no sábado, 10, deu alguns informes sobre a Seção Ifes e a conjuntura do sindicato no estado. “Falamos sobre a segunda etapa para o III Encontro Nacional de Educação, o ENE, da nossa participação nos debates sobre a ‘Escola Sem Mordaça’ e sobre o nosso ‘Café com a Categoria’”, lembrou.

As reuniões nos campi, por meio dos cafés, foram ressaltadas pelo delegado. Ele frisou que o momento foi importante para levar debates aos locais de trabalho. Além, é claro, da confraternização em alusão ao 28 de outubro – Dia da Servidora Pública e do Servidor Público. “O objetivo foi conscientizar os servidores, não apenas os sindicalizados, mas todos da seção”, apontou.

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Dívida pública

O diretor ainda participou da reunião do conselho político da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, que foi realizada na quinta-feira, dia 8, em Brasília.

“Nesse encontro, nós traçamos as novas estratégias de enfrentamento ao novo grupo político que assumirá o poder em janeiro”, disse Carlos.

Na reunião, a coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli, chamou a atenção para os privilégios ao setor financeiro, “que já não se satisfaz ‘apenas’ com os elevadíssimos juros da chamada dívida pública inflada por mecanismos ilegítimos, e cujo gasto ficou fora do teto estabelecido pela EC-95, mas quer se apoderar diretamente da arrecadação tributária através do esquema da ‘Securitização de Créditos’, de que trata o PLP 459/2017”.

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